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Variaveis de Sistemas


Uma das melhores tecnicas disponibilizadas pela SAP é a tabela SYS ou mais conhecidas por SY. Esta tabela pode ser lida para cada instancia de programa ABAP em execução. Os principais campos da tabela SY são:

• SY-SUBRC – Retorna 0 se foi bem sucedido ou diferente de 0 se falhou, usada após uma pesquisa, condição.

• SY-UNAME – Retorna o nome do usuário

• SY-DATUM – Retorna a data do sistema

• SY-UZEIT – Retorna a hora, minuto, segundo do sistema

• SY-TCODE – Retorna código da transação atual

• SY-TABIX – Retorna o numero da linha da tabela atual (Normalmente usando dentro de loop.)

• SY-LANGU – Retorna o idioma de logon do usuário

• SY-DYNNR – Retorna o numero da tela atual

• SY-UCOMM – Retorna o nome de um botão pressionado (OKCODE)

• SY-REPID – Retorna o nome do programa

• SY-CPROG – Nome do programa principal

• SY-FDPOS – Utilizado na comparação de Strings, ver comparação strings acima.

• SY-BATCH – Indica a execução de um programa em background

• SY-LINNO – Retorna a linha corrente de um relatório

• SY-LISEL – Retorna a linha selecionada em relatórios interativos

• SY-MANDT – Retorna o mandante do sistema

• SY-PAGNO – Retorna a pagina atual de um relatório

• SY-TVAR0 .. SY-TVAR9 – Retorna elementos de textos ou títulos de relatórios

• SY-VLINE – Efetua a fechamento de bordas em um relatório

• SY-ULINE(n) – Imprime uma linha com n posições

• SY-TCODE – Código da transação

• SY-DBCNT – Dentro de SELECT, contém o contador de interação

ABAP NetWeaver


Nestas últimas safra de inovação, a SAP esta cada vez mais aperfeiçoado-se. E como todos sabem a uma grande tendencia de se utilizar modelos de desenvolimentos mais populares assim como o proprio COBOL esta fazendo. Uma pergunta? qual a ferramenta usada em 100% das universidades de ensino que tenha cursos de TI?

Linguagem? Java

IDE? Eclipse.

Pensando nisso SAP e IBM começaram a migrar os seus EDITORES, podendo assim cobrir o mercado tão carente de bons profissionais.

Para expandir o conhecimento segue três videos importantes:

 

 

 

 

Introdução ao XML Schema (XSD)


 

Uma breve contextualização

“O XML está se tornando rapidamente um padrão universal para os sistemas de informação”. Você certamente já se deparou com essa frase ou alguma similar. A aplicabilidade do XML de alguns anos pra cá está cada vez mais surpreendente. Sua utilização não é limitada a algumas APIs presentes no Java, no .NET ou em outra linguagem de programação. Sua presença é tão forte que o XML se aplica até em áreas que muitos nem ao menos imaginam. O PlayStation 3 com sua interface de programação aberta possui um padrão de importação e exportação de arquivos para modelos 3D em XML (COLLADA). Existem produtos baseados em XML que promovem uma maior acessibilidade para portadores de necessidades especiais através de voz. O software embarcado também utiliza diversos padrões XML.

Seguindo o padrão XML, outras tecnologias também começam a despontar. Padrões relacionados ao XML como a XPath, o Xml Schema (XSD), a XQuery, etc também merecem atenção. É fato que o XML é importante e caracteriza uma verdadeira revolução na comunicação entre aplicações, empresas, etc além de ser um padrão cada vez mais presente na WEB. É igualmente fato que sem os padrões relacionados, o XML perde muito do seu poder. A ausência dessas tecnologias tornaria o XML apenas um formato texto um pouco mais moderno e flexível. Nesse artigo falarei sobre uma dessas tecnologias, o XML Schema (XSD).

A troca de informações

A maior parte da usabilidade do XML é a transferência de dados. Anteriormente as empresas com requisitos de transferência de dados utilizavam o Exchange Data Interchage – EDI, onde um número elevado de transações é comunicado em arquivos em lote. Estes arquivos tinham que atender padrões previamente negociados e pouco flexíveis e a necessidade de agrupamento das transações atrasava o andamento dos negócios . Com o advento da internet a troca de dados entre aplicações se tornou um requisito cada vez mais necessário e freqüente, incorrendo em formas mais flexíveis de troca e representação de dados, com o uso da hipermídia e outros formatos de apresentação.

A necessidade de validação

A possibilidade de criação de tags próprias permite uma grande liberdade na confecção de documentos XML. Essa liberdade, no entanto, pode trazer grandes problemas senão for controlada. Suponha que uma empresa, por exemplo, desejasse obter ofertas de seus fornecedores e estes enviassem os dados em XML. Com a liberdade oferecida pelo XML, os fornecedores poderiam enviar os dados com as tags que achassem mais apropriadas (possivelmente as que seus sistemas gerarem mais facilmente). Seriam possíveis diversas construções. Ex:

<fornecedor razaosocial=”ABC Ltda”>
<produto nome=”Modem ADSL Broadxent BritePort 8120 4 Portas” preco=”649″/>
<produto nome=”Modem ADSL Router NM200 Stracta” preco=”169″/>
<fornecedor>

<fornecedor razaosocial=”ABC Ltda”>
<produto>
<nome>Modem ADSL Broadxent BritePort 8120 4 Portas</nome>
<preco>649</preco>
</produto>
<produto>
<nome>Modem ADSL Router NM200 Stracta</nome>
<preco>169</preco>
</produto>
</fornecedor>

<fornecedor razaosocial=”ABC Ltda”>
<produtos>
<produto nome=”Modem ADSL Broadxent BritePort 8120 4 Portas” preco=”649″/>
<produto nome=”Modem ADSL Router NM200 Stracta” preco=”169″/>
</produtos>
</fornecedor>

Com apenas alguns poucos itens de dados (nome do fornecedor, nome doproduto e preço do produto) foi possível produzir 4 variações de documentos XML contendo a mesma informação. A quantidade de possibilidades só é limitada pela quantidade de itens de dados e pela imaginação e criatividade do responsável pela construção do documento XML. A empresa nesse caso teria que interpretar todos os padrões existentes para obter os dados de cada oferta de seu fornecedor. Como não existe limite para os padrões possíveis e nem a possibilidade de prever quais são os padrões a serem utilizados é inviável permitir toda a flexibilidade do XML na transmissão de dados. Essa é uma das principais razões pelas qual a validação precisa ser feita. Apenas com um acordo prévio sobre o padrão a ser utilizado é que é possível que o intercâmbio de dados possa ser feito.

Documentos XML bem formados

Quando se fala em documentos XML existem dois conceitos importantes a serem tratados. São eles formação e validação. Podem parecer sinônimos mas não o são. Existem algumas regras para que um documento XML seja considerado bem formado (well-formed). São expostas abaixo as principais regras para a boa formação de documentos XML:

  • Regra 1: Todas as tags abertas são devidamente fechadas
  • Regra 2: Não há sobreposição de tags
  • Regra 3: Existe um e somente um elemento raiz

 

 

A seguir são apresentados alguns documentos bem-formados e mal-formados de acordo com as regras acima:

Regra 1

Documento bem formado Documento mal formado
<?xml version=”1.0″?>
<empresa CNPJ=”51468791000115″>
<razaosocial>Papelaria ZYX</razaosocial>
</empresa>
<?xml version=”1.0″?>
<empresa CNPJ=”51468791000115″>
<razaosocial>Papelaria ZYX</Razaosocial>
</empresa>

Regra 2

Documento bem formado Documento mal formado
<?xml version=”1.0″?>
<empresa CNPJ=”51468791000115″>
<dados>
<razaosocial>
Papelaria ZYX</razaosocial>
</dados>

</empresa>
<?xml version=”1.0″?>
<empresa CNPJ=”51468791000115″>
<dados>
<razaosocial>Papelaria ZYX</dados>
</razaosocial>
</empresa>

Regra 3

Documento bem formado Documento mal formado
<?xml version=”1.0″?>
<empresas>
<empresa CNPJ=”51468791000115″>
<razaosocial>Papelaria ZYX</Razaosocial>
</empresa>
<empresa CNPJ=”43269791000120″>
<razaosocial>Xerox do Armando</Razaosocial>
</empresa>
</empresas>
<?xml version=”1.0″?>
<empresaCNPJ=”51468791000115″>
<razaosocial>Papelaria ZYX</Razaosocial>
</empresa>
<empresaCNPJ=”43269791000120″>
<razaosocial>Xerox do Armando</Razaosocial>
</empresa>

Saneamento de cadastro de clientes e fornecedores passa a ser cada vez mais exigido


Diante das obrigações impostos pelo SPED e NFe, o saneamento de cadastro de clientes e fornecedores, passa a ser cada vez mais exigido. O artigo procura orientar um pouco mais sobre a melhor forma de fazer este saneamento cadastral.

O saneamento cadastral; consiste na atividade de atualizar e complementar as informações cadastrais das empresas, visando atender a aspectos do negócio, neste caso que aqui queremos relatar as necessidades do projeto SPED.

Fazer o saneamento de cadastros de clientes e fornecedores, não é uma tarefa tão simples quanto pode parecer num primeiro momento e requer atenção e dedicação. A experiência mostra que as empresas acabam subestimando a importância do assunto e na maioria das vezes, não tem a visão clara da abrangência do trabalho a ser efetuado.

Por muitas vezes entendem que uma vez feita à busca das informações junto aos sites oficiais da Receita Federal e Sintegra, o problema está 100% resolvido, o que é um erro. Provavelmente esta empresa terá em seu cadastro (CNPJ Baixados ou Suspensos) de clientes importantes os quais devem ser imediatamente tratados e não simplesmente bloqueados.

Deve ser levado em consideração que uma empresa pode ter CNPJ Matriz e diversos CNPJ filiais, o que é muito comum, principalmente nas organizações de médio e grande porte. Faz necessário verificar além do status do CNPJ e Sintegra, se estes de fato estão atrelados um ao outro. Ou seja, o CNPJ cadastrado deve estar atrelado a uma IE pertencente a aquele CNPJ. É de ocorrência comum encontramos IE que esteja atrelada a outro CNPJ, quer seja ele da mesma razão e até de razão social diferente!

Por outras vezes depara-se com a ocorrência de endereço errado, como por exemplo; o endereço contido no cadastro é do estado do MT, todavia o cadastro apresenta CNPJ e IE do estado de São Paulo por exemplo. Por outras vezes o endereço contido no cadastro de faturamento é também confundido com o endereço de entrega. E outras tantas ocorrências bastante comuns de serem encontradas que não vou aqui detalhar para não ser exaustivo.

Fases do saneamento de cadastro

Portanto o saneamento de cadastros, não termina simplesmente com a busca das informações oficiais, requer um trabalho cuidadoso de análise, para então depois devolver seus dados ao ERP da forma mais confiável possível.

Mas ainda não acabou, temos agora que levar em consideração que os cadastros alteram mais rápido do que imaginamos. A prática mostra que um cadastro contendo 3.000 CNPJ pelo menos, sofre alterações de Receita Federal e Sintegra pelo menos uma vez a cada mês de uma forma geral. Assim as empresas necessitam revisão de seus processos para os novos entrantes no cadastro e também uma revisão de processos, que possam garantir a manutenção dos seus cadastros em seu banco de dados sempre ativos, habilitados com os dados de endereço corretos, razão social etc…

Por Ivan Ricardo Martini

Saneamento de cadastro de clientes e fornecedores passa a ser cada vez mais exigido


Diante das obrigações impostos pelo SPED e NFe, o saneamento de cadastro de clientes e fornecedores, passa a ser cada vez mais exigido. O artigo procura orientar um pouco mais sobre a melhor forma de fazer este saneamento cadastral.

O saneamento cadastral; consiste na atividade de atualizar e complementar as informações cadastrais das empresas, visando atender a aspectos do negócio, neste caso que aqui queremos relatar as necessidades do projeto SPED.

Fazer o saneamento de cadastros de clientes e fornecedores, não é uma tarefa tão simples quanto pode parecer num primeiro momento e requer atenção e dedicação. A experiência mostra que as empresas acabam subestimando a importância do assunto e na maioria das vezes, não tem a visão clara da abrangência do trabalho a ser efetuado.

Por muitas vezes entendem que uma vez feita à busca das informações junto aos sites oficiais da Receita Federal e Sintegra, o problema está 100% resolvido, o que é um erro. Provavelmente esta empresa terá em seu cadastro (CNPJ Baixados ou Suspensos) de clientes importantes os quais devem ser imediatamente tratados e não simplesmente bloqueados.

Deve ser levado em consideração que uma empresa pode ter CNPJ Matriz e diversos CNPJ filiais, o que é muito comum, principalmente nas organizações de médio e grande porte. Faz necessário verificar além do status do CNPJ e Sintegra, se estes de fato estão atrelados um ao outro. Ou seja, o CNPJ cadastrado deve estar atrelado a uma IE pertencente a aquele CNPJ. É de ocorrência comum encontramos IE que esteja atrelada a outro CNPJ, quer seja ele da mesma razão e até de razão social diferente!

Por outras vezes depara-se com a ocorrência de endereço errado, como por exemplo; o endereço contido no cadastro é do estado do MT, todavia o cadastro apresenta CNPJ e IE do estado de São Paulo por exemplo. Por outras vezes o endereço contido no cadastro de faturamento é também confundido com o endereço de entrega. E outras tantas ocorrências bastante comuns de serem encontradas que não vou aqui detalhar para não ser exaustivo.

Fases do saneamento de cadastro

Portanto o saneamento de cadastros, não termina simplesmente com a busca das informações oficiais, requer um trabalho cuidadoso de análise, para então depois devolver seus dados ao ERP da forma mais confiável possível.

Mas ainda não acabou, temos agora que levar em consideração que os cadastros alteram mais rápido do que imaginamos. A prática mostra que um cadastro contendo 3.000 CNPJ pelo menos, sofre alterações de Receita Federal e Sintegra pelo menos uma vez a cada mês de uma forma geral. Assim as empresas necessitam revisão de seus processos para os novos entrantes no cadastro e também uma revisão de processos, que possam garantir a manutenção dos seus cadastros em seu banco de dados sempre ativos, habilitados com os dados de endereço corretos, razão social etc…

Por Ivan Ricardo Martini

SAP e suas mensagens – Você ja viu códigos como estes?


Segue uma serie de comentarios sinistros encontrados nos código ABAP de programas Standard.

Baixar:VOCÊ JA VIU CÓDIGO COMO ESTES

Componentes do R / 3 Arquitetura


 
Database Server

O servidor de banco de dados é o servidor mais poderoso em um sistema R / 3. R / 3 utiliza o sistema de gerenciamento de banco de dados, armazenamento central para todos os R / 3 dos dados e informações de metadados R / 3. Esse armazenamento central, a base para a integração total de todos os R / 3 módulos de aplicação, garante o armazenamento de dados consistente.
Três fatores importantes que regem o processo de decisão para selecionar as opções de armazenamento de dados.
· Protecção adequada contra perda de dados
· Velocidade de acesso adequado
· Capacidade de armazenamento suficiente para acomodar o crescimento

O servidor de aplicativos
Enquanto SAP utiliza o servidor de aplicativos termo genérico para definir um computador que recebe ligações de clientes SAP, as conexões reais são geridos por servidores SAP diálogo.
Uma instância de diálogo é um programa que está rodando o kernel SAP (semelhante a uma instância Oracle), e é o trabalho da instância de diálogo para executar os programas ABAP e gerenciar os pedidos de dados e serviços. Embora geralmente há um mapeamento um-para-um entre um servidor de aplicativo e uma instância de diálogo, é possível ter mais de uma instância de diálogo em um servidor de aplicação.

Instância

Um exemplo é um grupo de R / 3 serviços que são iniciados e parados em conjunto A instância central.
A instância central é um conceito que é único para o SAP. A instância central é uma combinação de hardware e software. Ele contém um servidor físico (o servidor de aplicação) e componentes de software numerosos, incluindo um servidor de mensagens, um gateway de banco de dados (uma conexão pré-estabelecida entre a SAP ea Oracle – ou outro banco de dados), e atualizar várias enqueue, diálogo e spool instalação de software. Na maioria das arquitecturas genéricas SAP, existem inúmeros servidores de aplicação, mas apenas uma única instância central. No entanto, para além de gerir as interfaces SAP, a instância central também pode servir como um servidor de aplicativos. Um processo de trabalho é onde as etapas de diálogo individuais são efectivamente transformadas eo trabalho é feito. Cada processo de trabalho lida com um tipo de solicitação.
Os tipos de processo de trabalho são:
Diálogo, para a execução de programas de diálogo (processos apenas um pedido de cada vez)
Update, para alterar cadastros de banco de dados (primária ou secundária)
Fundo, para a execução de trabalhos em segundo plano (iniciado em um determinado momento)
Spool, para impressão de formatação (gerada on-line ou durante o tratamento de fundo para a impressão) e
Enqueue, para executar operações de bloqueio

Dispatcher

Central de processo em um exemplo. É responsável por iniciar os processos de trabalho e distribuindo a carga de transações através processos de trabalho.
Server Message

Independente do programa que mantém uma lista de todas as instâncias de um sistema SAP. O servidor de mensagem determina qual exemplo, um usuário faz logon e organiza a comunicação entre as instâncias

Gateway


Interface que converte um protocolo de comunicação para outra.
Um processo de trabalho é onde as etapas de diálogo individuais são efectivamente transformadas eo trabalho é feito. Cada processo de trabalho lida com um tipo de solicitação.
Os tipos de processo de trabalho são:
Diálogo, para a execução de programas de diálogo (processos apenas um pedido de cada vez)
Update, para alterar cadastros de banco de dados (primária ou secundária)
Fundo, para a execução de trabalhos em segundo plano (iniciado em um determinado momento)
Spool, para impressão de formatação (gerada on-line ou durante o tratamento de fundo para a impressão) e
Enqueue, para executar operações de bloqueio

Aprenda um pouco de Imposto Brincado


http://www.leaozinho.receita.fazenda.gov.br

SAP Sustentabilidade


http://www.sapsustainabilityreport.com/

Analizando Performance através da SM30


No de correr da criação de programas é necessario analises de performance de cada programa, para isso a sap disponibilizou a transação SM30.

Segue: SE30 – Analise de Performance